A Ducati teve, nas últimas épocas, oito motos no MotoGP – as duas da equipa de fábrica e seis distribuídas pelas satélites Gresini, Pertamina Enduro VR46 e Prima Pramac Racing – que a partir de 2025 será parceira da Yamaha.
Deste modo, serão menos duas Desmosedici GP no pelotão do próximo ano. Mas essa redução não preocupa o diretor-geral da Ducati Corse, Gigi Dall’Igna, que afirmou à Sky Sport Italia:
– Seguramente seis motos são suficientes para continuar a fazer o nosso trabalho ao mais alto nível. Preferiria oito, mas com oito consegues manter-te. O problema é que éramos capazes de ter uma solução com oito motos sem descurar ninguém.
O italiano acrescentou: ‘Provavelmente teríamos trabalhado melhor com os outros também de um ponto de vista da organização para sermos capazes de gerir essas oito motos. Penso que também nos sairemos bem com oito’.