Ainda antes de Marc Márquez e Honda oficializarem a saída da estrela espanhola para a Gresini, um dos nomes mais falados para reforçar a fabricante japonesa tratava-se de… Gigi Dall’Igna. O «cérebro» por trás do desenvolvimento da Desmosedici revelou que houve efetivamente algumas conversas mas que não faria sentido mudar nesta altura, depois de tanto trabalhar para elevar a Ducati ao ponto a que chegou.
‘Digamos que é algo que provavelmente é normal numa situação como esta, tivemos algumas conversas. Sinto-me bem na Ducati. Trabalhei muito para chegar a uma situação em que sou considerado uma referência para todos os outros, pelo que sair neste momento não teria sido lógico’ começou por dizer o Diretor Geral da Ducati Corse em conversa com o motorcyclenews.com, que considerou ainda que o principal do seu trabalho com a Ducati está feito, ou pelo menos, uma boa parte dele, ainda que reconheça o ‘desafio’ que seria fazer algo semelhante pela Honda:
– É verdade que fiz o que tinha de fazer aqui na Ducati e poderia ter sido um desafio superado e arquivado. Tenho a certeza que a Honda é um desafio igualmente interessante e importante, mas penso que é lógico continuar aqui depois de todo o trabalho árduo.