Triunfo da Jaguar na abertura da temporada da Fórmula E em Shanghai foi ofuscado por táticas de equipe que deixaram seu líder do campeonato, Nick Cassidy, visivelmente insatisfeito. A vantagem de pontos de Cassidy sobre Pascal Wehrlein, da Porsche, foi reduzida para apenas 13 pontos após a corrida. Mitch Evans, que estava em quinto lugar no campeonato e 43 pontos atrás de seu companheiro de equipe antes da corrida, assumiu a liderança para a Jaguar ao longo da corrida, partindo da terceira posição na classificação. Por outro lado, Cassidy partiu do meio do pelotão na 10ª posição. Apesar disso, Cassidy conseguiu conservar mais energia do que os líderes e se colocou no grupo da frente no final da corrida. No entanto, Evans já estava desafiando Wehrlein pela liderança naquele momento. Cassidy expressou sua frustração pelo rádio da equipe, questionando a estratégia da equipe e pedindo esclarecimentos sobre seu papel em apoiar Evans. O plano da Jaguar parecia ser para ambos os carros ultrapassarem Wehrlein e garantirem uma dobradinha na última volta, mas a forte defesa de Wehrlein impediu que isso acontecesse. No final, Evans conseguiu ultrapassar Wehrlein e conquistar a vitória, enquanto Wehrlein manteve o segundo lugar e Cassidy assegurou o terceiro lugar por pouco contra o Nissan de Oliver Rowland. Cassidy descreveu a condução de Wehrlein como “suja” e expressou sua frustração com a decisão da equipe de segurá-lo. O chefe da equipe da Jaguar, James Barclay, explicou que a equipe queria dar a ambos os pilotos a chance de vencer, mas estava aberta para deixar Cassidy ultrapassar Evans se ficasse claro que Evans não conseguiria ultrapassar Wehrlein. O resultado da corrida está atualmente sob investigação devido a possíveis violações das regras por parte de Evans, da Costa e ao contato de Wehrlein com Cassidy. Apesar do drama, o oitavo lugar de Nyck de Vries foi uma conquista significativa para a Mahindra, pois marcou os primeiros pontos da equipe na temporada.
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