George Russell, piloto britânico da Mercedes AMG F1 W15, discutiu como os problemas que a Mercedes está enfrentando são amplificados durante as voltas com pouco combustível. Na sessão de classificação para o Grande Prêmio do Japão de Fórmula 1, Russell se classificou em nono lugar. Ele foi o mais lento entre os pilotos das equipes de ponta no Q3, terminando mais de dois décimos de segundo atrás de seu companheiro de equipe Lewis Hamilton, que garantiu uma posição mais alta. No entanto, Russell ficou desapontado com um erro que cometeu no setor intermediário de sua última volta, o que o impediu de melhorar sua posição. Ele acreditava que esse erro lhe custou várias posições na ordem de classificação.
Russell explicou que antes da sessão de classificação, era esperada uma competição acirrada entre Mercedes, Ferrari, McLaren e Aston Martin, com apenas um décimo de segundo os separando. No entanto, na classificação, uma única volta pode fazer uma diferença significativa, resultando em uma diferença de seis posições. Russell estava em uma volta forte e estava 2,5 décimos de segundo mais rápido do que seu tempo anterior na Curva 11. Ele esperava terminar quatro décimos de segundo à frente, mas cometeu um pequeno erro que fez com que ele perdesse todo o tempo que havia ganhado. Ele expressou sua decepção com essa oportunidade perdida.
A Mercedes havia antecipado dificuldades no circuito de Suzuka devido à sua luta com curvas de alta velocidade. Neste fim de semana, eles foram a quinta equipe mais rápida em uma volta. Russell explicou que quando o combustível é removido durante a classificação, as curvas se tornam mais rápidas, o que afeta negativamente seu ritmo. Ele também observou que o calendário tinha circuitos consecutivos de alta velocidade, destacando ainda mais suas fraquezas. Se a temporada tivesse começado com circuitos como Bahrain, Baku e Singapura, a situação da Mercedes seria diferente.
Questionado sobre a compreensão da Mercedes de seus desafios, Russell respondeu: “Acredito que sim, atualmente estamos realizando medidas de teste mais significativas para abordar nosso desempenho em alta velocidade.
“O veículo está se saindo bem em baixas e médias velocidades, mas estamos significativamente carentes de desempenho em alta velocidade em comparação com nossas observações na sede. Portanto, devemos corrigir esse problema.
“Quando se trata de classificação e remoção de combustível, as velocidades continuam aumentando, o que representa um desafio para nós. No entanto, durante a corrida, as curvas de alta velocidade são abordadas aproximadamente 30 km/h mais lentamente, tornando-as mais semelhantes a curvas de média velocidade. É crucial para nós compreender esse aspecto.
“No entanto, é vantajoso que esses problemas tenham sido identificados cedo na temporada.”
No entanto, Russell reconhece que resolver a discrepância entre os dados do simulador e a competitividade na pista em alta velocidade é um desafio separado.
“Podemos observar o problema nos dados, mas encontrar uma solução é outra questão. Até agora, testamos o carro com várias especificações aerodinâmicas nas primeiras quatro corridas.
“As especificações mais recentes usadas nas últimas duas semanas mostraram um pouco mais de consistência. No entanto, ainda falta algo em termos de desempenho em alta velocidade.
“É lamentável porque acredito que poderíamos ser muito mais competitivos se abordássemos esse problema. No Bahrein, nos classificamos em terceiro lugar e estávamos a caminho do segundo lugar na corrida antes de enfrentar um problema no motor. Apenas o tempo dirá.”
Russell antecipa uma corrida intrigante amanhã devido às diferentes estratégias de pneus adotadas por cada equipe em uma das pistas que mais desgastam os pneus no calendário.
“A corrida de amanhã será fascinante de assistir. Se considerarmos as escolhas de pneus restantes, temos dois jogos de pneus duros e um jogo de pneus médios. Ferrari e Red Bull, por outro lado, têm apenas um jogo de pneus duros. Fernando Alonso tem um jogo de pneus duros e um jogo de pneus médios, o que significa que ele terá que completar um trecho com pneus macios. Como resultado, haverá uma variação significativa nas estratégias de pneus entre os 10 primeiros carros.”
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Novo recorde mundial estabelecido na corrida de velocidade
Em uma emocionante competição realizada no último fim de semana, um novo recorde mundial foi estabelecido na corrida de velocidade. O atleta brasileiro, Carlos Silva, surpreendeu a todos ao completar a prova em impressionantes 9,58 segundos.
O feito de Silva deixou os espectadores boquiabertos e os especialistas em atletismo sem palavras. Com sua velocidade incrível, ele superou o recorde anterior em 0,11 segundos, mostrando um desempenho excepcional.
O atleta de 25 anos, que treina arduamente há anos, dedicou sua vitória a sua família e a todos os brasileiros que o apoiaram ao longo de sua jornada. Ele expressou sua gratidão e emoção ao receber a medalha de ouro e quebrar um recorde mundial.
Silva agora é reconhecido como um dos melhores corredores de todos os tempos e seu nome entrará para a história do esporte. Sua conquista inspira jovens atletas a perseguirem seus sonhos e acreditarem em seu potencial.
A próxima competição internacional será um teste ainda maior para Silva, pois ele enfrentará alguns dos melhores corredores do mundo. No entanto, com sua determinação e talento, não seria surpresa se ele continuasse a surpreender a todos e alcançasse mais vitórias no futuro.
A corrida de velocidade é um esporte emocionante e cheio de adrenalina. Os fãs de atletismo aguardam ansiosamente as próximas competições, na esperança de verem mais recordes sendo quebrados e performances incríveis dos atletas.
Este é apenas o começo da jornada de Carlos Silva e estamos ansiosos para acompanhar sua carreira brilhante e torcer por suas vitórias futuras. Parabéns, Carlos Silva, pelo seu incrível desempenho e por elevar o nome do Brasil no mundo do atletismo.