A Alpine viu negada a sua pretensão de uma autorização especial para melhorar a sua unidade motriz de Fórmula 1, acrescentando 30cv de potência para ficar a par das suas rivais – Ferrari, Honda RBPT e Mercedes.
A Auto Motor und Sport escreve que a FIA fez a análise da potência dos propulsores franceses através dos dados dos sensores de binário. A conclusão é que o défice de potência ronda apenas os 15 a 20cv. Uma desvantagem que a Alpine manterá até ao fim do atual ciclo de unidades motrizes em 2025, sendo rejeitada a permissão para alterações relativas ao desempenho.
Para além disso, a falta de problemas de fiabilidade não justificaria uma exceção ao congelamento das unidades motrizes. Da parte da Alpine, não terá havido qualquer resistência para aceitar a decisão da FIA, resignando-se a trabalhar noutras das duas principais áreas de desempenho – o chassis e a caixa de velocidades.