Itália é um país com uma rica história no automobilismo e na Fórmula 1 em particular, sendo presença habitual no calendário. Nos últimos anos até tem tido duas rondas – uma em Imola e outra em Monza – mas no futuro corre o risco de perder a presença da categoria rainha.
Como é sabido, há muitos países e locais que pretendem juntar-se ao programa da F1, que por seu turno está a abandonar cada vez mais a Europa e admite rotação entre GPs no futuro.
Stefano Domenicali, diretor-executivo do campeonato, explicou citado no grandprix.com o que há a resolver no caso italiano:
– O nível de oferta está a aumentar, por isso o verdadeiro problema que terá de ser resolvido ao nível político é entender o futuro da F1 em Itália. Será possível investir em dois GP – em Imola, que agradeço por estar pronta no ano da Covid-19 – e em Monza. Ou apenas num dos dois? Temos de avaliar se queremos manter a plataforma F1 no centro dos investimentos do país em infraestrutura’.