Lançado em 1999, o primeiro HR-V já apresentava uma estética algo futurista, atributo que a marca japonesa decidiu manter nesta que é a sua terceira, e mais recente, geração, um modelo, decididamente, diferente no plano estilístico – inclusive das restantes propostas que atualmente pontificam na oferta da marca japonesa.
Já o interior do novo Honda HR-V é mais consensual: recorrendo a materiais que são o primeiro, e mais evidente, sinal de que a qualidade evoluiu de forma substantiva, também prima pela habitabilidade mais generosa, em particular a oferecida aos ocupantes do banco traseiro, além de contar com os célebres bancos mágicos da Honda – os quais, para além de serem rebatíveis assimetricamente, possuem assentos que podem ser elevados na vertical, também de forma assimétrica, o que permite o transporte de objetos mais altos, sem necessidade de rebater as respetivas costas.
Como, na terceira geração do HR-V, a Honda decidiu apostar apenas numa versão híbrida, com tração dianteira, a muito frugal motorização de 131 cv acaba por ser um dos seus elementos mais característicos e diferenciadores, até por adotar um princípio de funcionamento diferente do de outras soluções híbridas.
Para saber o que, realmente, vale o novo SUV compacto nipónico, assista ao ensaio que António de Sousa Pereira efetuou para AutoGear, e fique a conhecer todos os prós e contras do novo Honda HR-V Hybrid Elegance.