A semana passada realizaram-se testes do mundial de Superbikes no Autódromo Internacional do Algarve mas muitos foram os pilotos de MotoGP também presentes. Entre eles esteve Álex Márquez e Franco Morbidelli, com o último a sofrer uma queda e a ficar mesmo inconsciente, e foi a dupla da Gresini Racing a acudir o #21. O ambiente na garagem foi também abordado, agora com algumas diferenças.
O #73 relembrou o momento em que, em conjunto com Marc, auxiliaram Morbidelli em Portimão: ‘Estávamos na curva 5 e vimos a bandeira vermelha, vínhamos entre a 8 e a 9, sabemos que esse ponto é perigoso e que se cairmos aí é normal ficarmos feridos. Mas ele estava numa posição má, estava inconsciente, tirámos a moto do caminho e pusemo-lo de lado para que pudesse respirar’.
Em casos tão urgentes, acredita o mais novo do clã Márquez, a ajuda demorou a chegar, além de lembrar que o que fez algo normal, ao prestar auxílio ao italiano: ‘A ambulância demorou cerca de dois minutos a chegar, o que foi muito tempo. Mas acho que é uma reação humana, as pessoas dizem que foi especial, mas não, é uma reação humana. Acho que toda a gente reagiria assim’.
Já sobre o ambiente na garagem, que sofreu algumas alterações, esse mantém-se praticamente inalterado, como explicou:
– Está tudo na mesma, mudámos um pouco as pessoas na Ducati. Há um que costumava trabalhar aqui, agora trabalha a partir de casa, mas é a mesma coisa. O conceito é um pouco diferente, mas é o mesmo. Dentro da garagem, na minha parte não muda nada, sim, a outra Ducati, em vez de termos dois que estavam a analisar [dados], temos um, porque o Marc também tem a «Ducati de dados».