No seu segundo ano no MotoGP, Augusto Fernández não registou o tempo mais competitivo nos testes de Sepang, ao ser 21.º. Ainda assim o espanhol acredita no seu potencial, apesar de ter noção de qual é a sua maior falha de momento.
Com um tempo de 1:58.740s como o melhor que conseguiu no terceiro dia em Sepang, a 2.058s do mais rápido do dia Pecco Bagnaia. Ainda assim notou melhorias e contou com a «ajuda» de Pedro Acosta para o conseguir: ‘O trabalho foi melhor. Podemos não ter encontrado a chave ou não me sentir completamente confortável, mas havia trabalho a fazer. Consegui seguir o Pedro, que estava a fazer um sprint muito bom em 58 e consegui fazer um 58 atrás dele e depois passei para 59. No Qatar temos uma boa base, por isso pude começar com essa base e construir a partir daí. A equipa está feliz, claro’.
Na opinião do piloto da Red Bull GASGAS Tech3, é importante seguir os seus instintos, que admitiu em que parte está a falhar mais: ‘Tenho a experiência de um ano, mas acho que posso confiar nela e sei que sou rápido. Quero confiar um pouco mais nas minhas sensações, eles também querem começar de novo com a moto que terminámos aqui. Quando se perde tanta confiança, é difícil para mim, neste momento, travar mais tarde. Vamos ver se conseguimos entrar no caminho certo no primeiro dia, porque não há muito tempo’.
Os próximos testes acontecem nos dias 19 e 20 no Qatar.