Depois de afirmar que Pedro Acosta é muito especial, o piloto da KTM foi questionado sobre o seu próprio caminho e início de carreira no MotoGP e recordou que nem tudo correu de feição.
Desde então na KTM oficial de fábrica, desde que se estreou na categoria em 2020 – ano em que até venceu uma corrida – Binder recordou como foi o seu começo no MotoGP: ‘Lembro-me de ter começado no MotoGP e das dificuldades que senti no primeiro teste, e depois cheguei à primeira corrida e pensei: «Sou super rápido». Acabei por cair muitas vezes, mas lembro-me de apenas rolar, não sei, sentir sempre que podia bater as pessoas, fazer coisas engraçadas, e depois lembras-te de resguardar os pneus ou assim’.
Num trajeto duro e com muitos ensinamentos, Binder não tem dúvidas de que o que Acosta terá de enfrentar hoje é mais duro do que aconteceu então consigo: ‘Apanhas algumas surpresas ao longo do caminho, mas creio que é sempre entusiasmante no início, estás a correr contra os rapazes que admiras. Adorei, foi muito porreiro, e agora creio que é mais duro do que quando entrei, certamente. É muito porreiro e uma aventura’.