Marc Márquez protagonizou a bomba do mercado para 2024, anunciando a sua saída da Honda, e a chegada – já previsível e especulada há algumas semanas – à Gresini Racing. Ainda assim, com 6 rondas por cumprir, o piloto espanhol quer deixar marca nipónica com bons resultados.
Prova disso foi o sexto posto conseguido esta sexta-feira, que lhe permitiu aceder diretamente à Q2. Em debrief, o #93 explicou que o dia correu melhor do que esperado, apesar de ter encontrado alguns problemas com a sua moto:
– O dia foi melhor do que esperava. O dia foi melhor do que esperávamos, o médio não foi mau, consegui pilotar de uma boa forma, o ataque ao tempo, especialmente na segunda tentativa foi bom. E sim, estamos no top 10, mas foi o melhor que conseguimos atingir hoje. (…) no ataque ao tempo, tivemos um pequeno problema, e por essa razão estava a pilotar um pouco desconfortável, e tive de me adaptar ao problema. Aí tens duas opções, ou te queixas, ou tentas adaptar-te ao problema e o que eu fiz foi tentar adaptar-me, porque era a última oportunidade que tinha. E por essa razão não estava a pilotar de forma confortável, mas já percebemos o que precisamos de mudar para melhorar isso e vamos mudar para amanhã.
Márquez disse ainda que está satisfeito com o que a Honda levou para a Indonésia e que as sensações são semelhantes às que teve no GP do Japão, onde conquistou o terceiro lugar na corrida de domingo:
– Sim, aqui há duas coisas diferentes (relativamente ao ano passado). Novo asfalto e novas carenagens. E estas carenagens são muito semelhantes às de base que temos. Esta deve ser mais parecida com a que usámos na Áustria e na índia por exemplo (…) é muito melhor do que a usámos no ano passado e acima de tudo é muito semelhante à que usamos durante todo o ano. Isso torna as sensações na moto muito semelhantes ao que senti no Japão, por exemplo.