Álvaro Bautista tem brilhado no Campeonato Mundial de Superbikes mas continua muito atento ao MotoGP e admite que este ano existe uma ‘anarquia’ e uma ‘confusão abençoada’, algo que… gosta de ver.
O duas vezes campeão do mundo no WSBK e que disse adeus à categoria rainha do motociclismo em 2018 enquanto piloto a tempo inteiro, foi questionado pelo Motosan sobre o que pensa do MotoGP este ano, e há alguma conversa na sua box sobre o que se passa na Ducati atualmente, com este a ser muito claro e direto: ‘Anarquia total. É diferente dos outros anos, agora é mais aberto, há mais espetáculo. Uma confusão abençoada’.
Do seu lado enquanto piloto de outra categoria, tudo o que tem acontecido tem servido como tónico para… desfrutar, e com Pedro Acosta em mente também: ‘Da parte das SBK, limitamo-nos a desfrutar, não é um problema nosso. Mas uma coisa de que gosto, e que vi desde a primeira corrida no Qatar, é que se pode ver que o Pedro é o único que vem da Moto2, porque anda de forma diferente de todos os outros. E isso é apreciado, com toda esta aerodinâmica, parece que estão todos em cima de carris. É fixe, acho que vai ser engraçado este ano’.
Refira-se que tem efetivamente havido algum caos no universo Ducati, com o embate em Portugal entre Francesco Bagnaia (Ducati Lenovo Team, equipa de fábrica) e Marc Márquez (Gresini Racing, satélite), além de estarem outros temas em cima da mesa como a renovação da Pramac Racing, a possibilidade de Jorge Martín abandonar a fabricante, ou até mesmo Enea Bastianini, a entrada para 2025 de Fermín Aldeguer, etc.