A Ferrari terminou os treinos livres do GP de Itália de Fórmula 1 com motivos para estar encorajada. Carlos Sainz voltou a ditar o ritmo no FP3 deste sábado, depois de ter sido o mais veloz também ontem no FP2.
Com a alocação de pneus alternativa, as equipas tiveram de trabalhar com todos os compostos de pneus, em vez de trabalharem apenas com os macios para a qualificação – o que teve naturalmente influência nas incidências da sessão. As equipas mais fortes focaram-se sobretudo na preparação com os pneus macios.
Lando Norris (McLaren) estava na liderança numa fase inicial, mas rapidamente foi superado por Max Verstappen (Red Bull) que logo à primeira tentativa rodou no 1m21s. Sergio Pérez melhorou para ficar em segundo atrás do colega de equipa – que, após o primeiro quarto de hora, cimentou a posição.
Mais tarde, Fernando Alonso (Aston Martin) surpreendeu ao rubricar a segunda marca com pneus duros. No entanto, só nos últimos 15 minutos é que surgiram os melhores tempos, numa fase de descida das referências iniciada pelos Mercedes de Lewis Hamilton e de George Russell. Verstappen reagiu para recuperar a liderança.
No entanto, viria a ser Sainz a fazer o melhor tempo, batendo o holandês por apenas 86 milésimos. Hamilton terminou em terceiro a 0,455s, seguindo-se Charles Leclerc (Ferrari) a 0,574s. Alonso completou o top cinco na frente de Kevin Magnussen (Haas).
Nico Hülkenberg (Haas) e Alexander Albon (Williams) foram oitavo e nono respetivamente, na frente de Pérez. O mexicano perdeu tempo em pista devido a uma fuga de óleo no seu monolugar. Depois de Norris ter liderado nos momentos iniciais, a McLaren teve Oscar Piastri como o seu melhor piloto, em 14.º, sendo o britânico 17.º.
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