A KTM mantém em aberto a possibilidade de passar a ter seis motos no MotoGP, mas a Dorna é clara: para o conseguir, terá de encontrar uma equipa satélite entre as que já competem atualmente, uma vez que até ao fim de 2026 o pelotão não irá crescer.
A garantia foi deixada pelo diretor-executivo da entidade promotora, Carmelo Ezpeleta, numa entrevista ao jornal Marca: ‘Nós não queremos aumentar o número de lugares e já dissemos à KTM que o caminho é chegar a um acordo com alguma das equipas existentes. E é isso que farão, imagino. Nós, até 2027, não iremos aumentar o número, de certeza’.
E, mesmo se existir um novo construtor a querer entrar, Ezpeleta não dá como certo o crescimento do pelotão: ‘Se viesse um construtor… depende de como viesse. Pode ser um construtor ao qual digas que faz o mesmo que a Aprilia fez no início, que foi ter um franchise com a Gresini. Ou ter um franchise com um compromisso como fabricante, mas isso seria sempre dentro de outro período’.