Fermín Aldeguer foi anunciado em março como piloto Ducati no MotoGP a partir de 2025, colocado numa equipa satélite. Até agora não há qualquer confirmação de qual será, até porque se acredita que a Prima Pramac pode mudar-se para a Ducati.
Isso iria afetar o fornecimento da versão mais recente da moto. Mas, por outro lado, os resultados desta época estão longe de ser animadores – apenas dois pódios (um deles sendo vitória) em sete rondas, enquanto com uma moto similar Sergio García lidera o campeonato.
E se a Ducati acabar por voltar atrás e não colocar Aldeguer no MotoGP em 2025? Héctor Faubel, empresário do piloto, esclareceu ao Mundo Deportivo que a indemnização será avultada: ‘Publicou-se por aí que, se a Ducati lhe disser que não sobe à moto no próximo ano, receberia uma indemnização de 300.000 euros. É mentira. Não posso dizer o valor, mas seria muito mais alta’.
Em todo o caso, o empresário disse que recebe da Ducati garantias de que não é necessário ter preocupações: ‘Ainda não sabemos em que equipa irá competir, mas na Ducati disseram-nos que esteja muito tranquilo. Comunicaram-nos que apostaram nele e que somos da casa’.