George Russell foi o melhor homem da Mercedes de forma consistente no GP de Itália de Fórmula 1 e confirmou esse estatuto com o quinto lugar na corrida de ontem em Monza. Depois de arrancar em quarto, ainda manteve essa posição nas primeiras voltas, mas acabou por não resistir à superioridade do Red Bull de Sergio Pérez.
O britânico considera que maximizou o resultado, perante a maior velocidade apresentada pela Ferrari e pela Red Bull: ‘O quinto lugar provavelmente era o máximo e penso que teríamos aceitado este resultado antes do fim de semana. Aqui fomos mais velozes do que a McLaren e a Aston Martin, mas infelizmente a Ferrari esteve simplesmente à nossa frente, e depois a Red Bull no topo. Eles foram muito velozes nas curvas de alta velocidade. Simplesmente não consegui manter o Pérez atrás por mais tempo do que mantive nas primeiras voltas’.
Segundo Russell, a gestão dos pneus foi um aspeto que tornou a tarefa difícil: ‘Foi uma corrida dura porque a degradação [dos pneus] foi alta, mas a perda pela longa paragem nas boxes significa que uma estratégia de duas paragens não é muito competitiva; isso significa muito tempo no DRS, mas não é fácil ultrapassar com diferenças de ritmo tão curtas entre os carros’.
Segue-se o GP de Singapura, e o #63 acredita que a Mercedes poderá ter um monolugar mais competitivo em Marina Bay: ‘Estou ansioso por ir para Singapura a seguir. Fomos competitivos lá no ano passado e julgo que o nosso carro será melhor adequado a esse circuito, por isso oxalá consigamos lutar um pouco mais perto da frente do que conseguimos aqui’.