A postos para começar uma nova aventura no Mundial de Superbikes, após nove anos com a Kawasaki, Jonathan Rea lembrou como depois de cinco anos como ‘referência’, e outros menos positivos que vieram depois, precisava de outros desafios. O carinho pela fabricante japonesa, garante, vai sempre existir.
Nove anos e seis títulos mundiais depois, Rea recordou, ao site oficial do WSBK: ‘De 2015 a 2020, sinto realmente que fomos a referência. Claro que também houve alguns momentos difíceis que se tornaram cada vez mais recentes nos últimos anos. Agora, nesta altura da minha vida, preciso de algo novo’.
Com muitos anos ao comando da Ninja ZX-10R, alguns dos mais vitoriosos da sua carreira, Rea admite que apesar da mudança para a Yamaha em 2024, o que viveu durante quase uma década deixou fortes marcas em si:
– Haverá sempre uma parte do meu sangue que é verde. Não deixa de existir por eu estar a mudar de cor [de equipa].