Depois da estreia no Chile, Grégoire Munster volta a estar com a M-Sport Ford na classe de topo do Mundial de Ralis (WRC) no Rali da Europa Central. Assim, poderá dar continuidade à aprendizagem efetuada além de procurar fazer melhor do que o 13.º posto.
O luxemburguês referiu que existiram lições na jornada anterior, embora esteja incerto de poder aplicá-las a todas no fim de semana vindouro: ‘O principal que aprendemos no Chile foram as características híbridas do carro, quando usá-las e em que situações. Também estivemos a compreender a aerodinâmica e a habituar-nos à posição em estrada, uma vez que partimos mais cedo na estrada do que os Rally2. Não tenho a certeza se serei capaz de levar essa experiência para esta prova em asfalto, porque a posição de partida será outra vez diferente’.
Enfrentando um piso desconhecido com o Rally1, Munster procurou fazer uma preparação em que jogou com a afinação do carro para ter mais ideias para o rali: ‘Tudo parece diferente no asfalto porque tens mais tração, mas no teste tentámos habituar-nos ao carro no piso e experimentámos algumas coisas com a configuração. O carro obviamente tem uma boa base e dá-te muita confiança com que começar, mas é útil ter mais algumas ideias caso as condições mudem no rali, assim sabemos que direção podemos seguir com a configuração’.