Miguel Oliveira aborda o GP do Qatar pela 11.ª vez na carreira (12.ª, contando com o GP de Doha de 2021 disputado no mesmo circuito). E está longe de ser um dos melhores circuitos para si.
De facto, Losail é um dos três traçados do calendário de 2023 em que o homem da CryptoDATA RNF MotoGP Team nunca subiu ao pódio em nenhuma das categorias.
A estreia no Qatar foi no Mundial de 125cc de 2011 com um décimo lugar, seguindo-se o primeiro top cinco em 2012 no Moto3. Dois anos mais tarde, fez aquele que é o seu melhor resultado qatari até agora: foi quarto, igualando-o depois em 2017 já no Moto2.
Entretanto, Oliveira somou resultados menos bons: foi 16.º no Moto3 em 2015 er 11.º no Moto2 em 2017. Na despedida da classe intermédia, em 2018, foi quinto, ao passo que no primeiro ano de MotoGP em 2019 ficou a apenas duas posições de pontuar na estreia ao ser 17.º.
O segundo ano da pandemia, 2021, teve duas edições em Losail: o GP do Qatar, em que o #88 foi 13.º; e o GP de Doha, que terminou em 15.º. Já no ano passado, «Falcão» não foi capaz de chegar ao fim da corrida.
Naquela que é a primeira vez que o Qatar não abre a época desde que Oliveira está nos Mundiais, o luso irá procurar o regresso aos bons resultados. Não só no deserto qatari, como também na presente época, quando já não está no top dez desde San Marino e vem de dois abandonos consecutivos.
Histórico de Miguel Oliveira em Losail:
2011 (125cc): 10.º
2012 (Moto3): 5.º
2013 (Moto3): 7.º
2014 (Moto3): 4.º
2015 (Moto3): 16.º
2016 (Moto2): 11.º
2017 (Moto2): 4.º
2018 (Moto2): 5.º
2019 (MotoGP): 17.º
2021 (MotoGP/Qatar): 13.º
2021 (MotoGP/Doha): 15.º
2022 (MotoGP): Abandono